Olha!
Não será assim para sempre
Que viveremos estes episódios horripilantes
Que ferem a sensibilidade
Que pisam a emoção e torturam a alegria
Que mentem sobre a relação
e atiçam a fúria da confiança
Que comprometem a paz no nosso seio
semeando o ódio entre nós
Não será assim, para sempre!
Não será assim, a todo momento
Que teremos de chorar por não suportar a dor
Que a falta nos afetará
Que a esperança, morrerá de tédio de
tanto esperar
Que viveremos estes episódios horripilantes
Que ferem a sensibilidade
Que pisam a emoção e torturam a alegria
Que mentem sobre a relação
e atiçam a fúria da confiança
Que comprometem a paz no nosso seio
semeando o ódio entre nós
Não será assim, para sempre!
Não será assim, a todo momento
Que teremos de chorar por não suportar a dor
Que a falta nos afetará
Que a esperança, morrerá de tédio de
tanto esperar
Que a credibilidade já não servirá
e o orgulho se revoltará
Que pela sobrevivência, perderemos
todos os modos
Lutaremos contra nós
lutaremos uns com os outros
Torturamos a dignidade
Assassinaremos a honestidade
Só para dar aos nossos interesses hospitalidade
Nem sempre, deverá ser assim
Nem sempre, o construir de algo, partirá
necessariamente do destruir
Nem sempre o seu, precisará deixar cair
o meu, para se fazer sentir
Nem sempre, será necessário irmos por aí
Haverá vezes, que nem precisaremos ir
e sim, criar possibilidades de coexistir
mesmo aqui e assim
Deixar a possibilidade suspensa
e a variedade nos possuir
Haverá vezes, que só precisaremos acreditar, tentar,
arriscar, querer
Haverá ainda vezes, que só nos bastará, reconhecer
e aceitar
Deixar o orgulho escutar
Haverá ainda vezes, que tudo que precisaremos fazer, é esperar
e o orgulho se revoltará
Que pela sobrevivência, perderemos
todos os modos
Lutaremos contra nós
lutaremos uns com os outros
Torturamos a dignidade
Assassinaremos a honestidade
Só para dar aos nossos interesses hospitalidade
Nem sempre, deverá ser assim
Nem sempre, o construir de algo, partirá
necessariamente do destruir
Nem sempre o seu, precisará deixar cair
o meu, para se fazer sentir
Nem sempre, será necessário irmos por aí
Haverá vezes, que nem precisaremos ir
e sim, criar possibilidades de coexistir
mesmo aqui e assim
Deixar a possibilidade suspensa
e a variedade nos possuir
Haverá vezes, que só precisaremos acreditar, tentar,
arriscar, querer
Haverá ainda vezes, que só nos bastará, reconhecer
e aceitar
Deixar o orgulho escutar
Haverá ainda vezes, que tudo que precisaremos fazer, é esperar
Olha!
Já houve
Há!
E ainda,
Haverá vezes para tudo
Oque precisamos mesmo, de vez em quando
Haverá vezes para tudo
Oque precisamos mesmo, de vez em quando
É aprender a não esforçar
Ver também: Cobaias
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